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Saturday, February 17, 2007

O chato e o realismo


Niilismo... Não sei se posso assim definir essa expressão, todavia a entendo como sentimento que vem tomando conta de mim aos poucos, e creio que de todos que conheço. Seria como uma espécie de doença, que vem quando começamos a deixar de ser ignorantes, e tende a se tornar aguda pouco a pouco.
Essa doença então, não é provocada por um vírus, nem o poderia, é uma “doença da cabeça”, seria por assim dizer o câncer do inconsciente, que aos poucos consome seu ideário de mudança, deixando apenas uma página de realismos preguiçosos q pensamos. A sua origem seria então das suas próprias mazelas, em outras palavras, a ausência de esperança, leva as pessoas a cometerem atrocidades, tais atrocidades quando assistidas por terceiros induzem a estes a um estado niilista, que por sua vez os desespera, e assim por diante. Se nos aprofundarmos mais nessa questão descobriremos que o problema se origina na ganância humana, essa tão estimulada e explorada no atual estágio econômico-social em que vivemos.
O que o capitalismo tem a ver com o niilismo? Ele é o gene “cancerígeno” que leva o mundo a perder as esperanças, canalizando os interesses dos seres racionais a defenderem seus interesses, a buscarem a paz de espírito e satisfação pessoal no enriquecimento próprio, e para tanto qualquer método é nobremente justificado. A própria racionalidade extremada humana é um fruto dessa banalidade que se internaliza como um valor moral. É dito que a moeda, e o próprio sistema capitalista “apazigua” os conflitos, desviando da arena violenta, para uma arena de “negócios” todo tipo de conflito de interesse. Mas digo, a segunda arena, considerada menos violenta, é a pior.
Penso assim, pois vejo o mundo hoje menos assolado pela possibilidade de um conflito armado, porém envolvido sobre o manto da modernidade e do conflito “pacífico” , mas ainda assim um mundo cinza e egoísta devido a busca da manutenção do interesse próprio pelo indivíduo. Um mundo no qual, o diamante justifica o sangue, o carro roubado justifica o corpo arrastado, uma nação estuprada justifica o petróleo, a televisão acabo justifica um continente todo a beira da morte, um carro veloz justifica o aquecimento global.
Ao olhar para todas essas atrocidades cometidas por meus semelhantes, passo a refletir, e é quando vem a tona meu sentimento chauvinista, de que a natureza humana é imutável, e portanto a situação e permanente, pode até ser controlada, mas mudada, nunca. Entretanto, ainda assim mantenho um lado intacto pela doença do realismo, seria aquele lado intrigante que todos nos temos, e que somente desperta em momentos extremos.
Como já deixo claro, sou um chato, e a característica mor desta classe é, ir contra o fluxo, logo, sou um chato, pois acredito na mudança.

Tuesday, February 06, 2007

Um link

Classifico como interessante tal site

http://www.riobodycount.com.br/

Desculpem, mais besteira!!

Monstro de "Guerra nas Estrelas" agride guia turístico em Hollywood

LOS ANGELES - Um ator fantasiado de Chewbacca, o monstro peludo e meio bobo de "Guerra nas Estrelas", foi preso na semana passada depois de dar uma cabeçada na testa de um guia turístico de Hollywood.
Segundo o jornal Los Angeles Times, o qüiproquó começou quando o guia chamou a atenção do bicho, mandando-o parar de incomodar dois turistas japoneses. "Ninguém diz a este monstro o que fazer", respondeu o Chewbacca de 1,96 metro de altura antes de desferir o golpe. Ele foi preso por agressão, e só saiu depois de pagar US$ 20 mil (cerca de R$ 42 mil) de fiança. Não há informação sobre o estado de saúde do guia. Entre as chocadas testemunhas estava o Superman. Ele e seus colegas de profissão temem que esse tipo de comportamento prejudique seu ganha-pão.
Atores fantasiados de estrelas do cinema sobrevivem das gorjetas que os turistas dão depois de tirar fotos a seu lado. Mas alguns são conhecidos por ficarem hostis quando não recebem a caixinha. Há dois anos, o Senhor Incrível, o fofinho Elmo, do "Muppet Show", e o mascarado do filme "Pânico" foram presos por atitude agressiva.